O Ilé Wopo Olojukan é integrante do GT Nacional Participação Sociocultural de Povos de Terreiro,
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Projeto
2) Oficina do projeto Cantando e Contando a História do
Samba e dos Orisà para a comunidade terreiro e escolas do entorno: O Cantando e
Contando a História do Samba foi desenvolvido para professores das diversas
áreas do conhecimento, de escolas da rede pública e particular, bem como para o
público interessado na temática, visando oferecer estratégias de intervenção
pedagógica que favoreçam a construção de atividades lúdicas com base na
musicalidade rítmica do samba, e abrange o conhecimento sobre a história da
África e a importância da cultura afro-brasileira para a afirmação da
identidade étnica racial. O projeto conta e valoriza a história do samba, gênero musical de raízes africanas surgido no Brasil,
considerado uma das principais manifestações culturais populares brasileiras,
como produto da resistência da cultura negra. O projeto já foi realizado em
mais de 120 escolas do estado de Minas Gerais, envolvendo cerca de 4.000
professores e 100.000 alunos. Ganhador do Prêmio Educar para a Igualdade Racial
- Experiências de Promoção da Igualdade racial/étnica no ambiente escolar,
instituído pelo Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdade
-CEERT/SP, recebeu apoio da Fundação Ford, da Coordenadoria Assuntos da
População Negra da Prefeitura de SP, SESC/SP, UNESCO e UNICEF. Idealizado pela
educadora ElzelinaDoris, o projeto trabalha a formação educacional com base na
pluralidade cultural e na diversidade humana. A Equipe pedagógica responsável
pela metodologia é constituída por especialistas em pedagogia, filosofia,
história, arte-educação, direitos humanos, com competência técnica para atuar
em processos pedagógicos, educativos e sociais.
3) Oficina referente às diferentes formas de preservação
ambiental vinculadas à rede Afroambiental: O dito progresso do mundo
capitalista deturpou, dentre outras coisas, nossa maneira de tratar o meio
ambiente. O povo-de-santo acabou incorporando valores que nada têm a ver com a
nossa cultura, que nos afastam de nossa tradição e que hoje são usados para
justificar mais preconceitos contra as religiões afro-brasileiras. Queremos
fazer de nossa comunidade terreiro, um núcleos de preservação do verde, verde
que em outras épocas era tão comum em nossos espaços e que, nos dias de hoje,
já não é tão fundamentado em nossas casas de axé. Vamos resgatar e preservar os
ensinamentos de nossos ancestrais que nos diziam que “sem folhas não há
orixá". Consequentemente este ditado popular africano não se refere
somente às ervas tão indispensáveis, mas, também, aos outros elementos de nosso
planeta. Planeta este, em que os nossos orixás ainda vêm se confraternizar com
os homens. Para isso, devemos ser multiplicadores e mantenedores desta ideia
primordial de protetores de nossa mãe terra, para salvar o nosso planeta e
obviamente nossa tradição religiosa e o legado de nossos ancestrais.
4) Oficina de moda afro/beleza negra e economia solidária
com escolas do entorno do IléWopoOlojukan: desenvolver uma conceitos de
acessórios, vestimenta e turbantes de moda inspirada no contexto histórico,
cultural e simbólico da África, aprofundando nossa pesquisa ligada às
linguagens das músicas, das personalidades e principalmente do figurino,
extraindo elementos e aperfeiçoando esse conceito, evidenciando a moda
afro-brasileira e seu valor político, cultural e social. A oficina baseia-se no
estudo das simbologias e na identidade racial africana e busca provocar um novo
diálogo entre a afro brasilidade e a moda, apresentando como essa influência se
faz tão presente em nosso cotidiano enquanto brasileiros. Esse estudo busca
apresentar um conceito de inclusão do negro e das culturas africanas e
afro-brasileiras. Temos muito orgulho de nossa negritude, das nossas raízes, da
história do nosso povo e vemos tudo com uma visão muito bela e positiva. E é
essa beleza que queremos mostrar.
5) Oficina de canto coral para a comunidade terreiro: A
oficina tem como objetivo despertar o conhecimento musical rítmico e coordenação
psicomotora, por meio da pratica de exercícios técnicos e físicos buscando um
melhor aprimoramento pessoal e cultural. A percussão é uma parte da música que
desenvolve a coordenação rítmica das pessoas tornando as mais dinâmicas no seu
dia a dia. O canto Coral proporciona a convivência entre os integrantes e traz
muitos benefícios para a saúde. No coral, todo o trabalho é comunitário. Não
existem estrelas ou cargos, e sim, vozes que se complementam.
·
Religiões afro-brasileiras - Nossa prática de
fé.
·
Segurança alimentar - A comida é uma das
prática, que mais nos une, por isso tratar desse aspecto, no âmbito da segurança
e do controle social é de fundamental importância para nossa comunidade.
·
Participação Cultural - É importante que nos
façamos presentes nos diferentes fazeres culturais de nossa cidade e região,
bem como no estado e no país. Dessa forma criamos uma unidade entre nosso povo.
·
Manutenção da tradição - Vivemos uma tradição,
em que a oralidade é de suma importância, para isso nossos encontros
presenciais são fundamentais.
·
Casa de Cultura IléAsè D'Osoguiã - IAO - João
Pessoa/Paraíba
·
Casa da Vó Joaquina - Joinville;SC
·
Associação de Povos e Comunidade Tradicionais de
Matriz Africana Katina da Silva - São Paulo
·
MONABANTU- Movimento Tradicional Nação Bantu
Belo Horizonte/MG
·
Núcleo de Cultura Afro Brasileira IyaOgun-té -
Maceió/Alagoas
·
Omo Aro companhia cultural - RJ/RJ
·
Associação Movimento Cultural Fala Tambor - Belo
Horizonte/MG
·
Sociedade Cultural e Religiosa IlèAsé Babá
Òlòrigbìn - Ituiutaba;MG
·
ILÉ ASÉ EIYELÈ OGÈ - Planaltina/DF
·
ONG Vokuin e Ponto de Cultura Folias da Cultura
- Rubim/MG
·
Movimento Jovens de Terreiro - Belo Horizonte/MG
·
Axé AyraKinibá -
Colombo/Paraná
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