Associação de Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana e Afro-brasileira Katina da Silva vem da construção do Terreiro de Umbanda Ogum Guerreiro e Katina da Silva. A referida Associação nasce a ideia de criarmos uma instituição para congregarmos os terreiros e trabalharmos no sentido da legalização formal auxiliando com documentação, alvará de funcionamento, estatutos sociais e outros que forem necessários.
O Grupo de Trabalho Nacional Participação Sociocultural de Povos de Terreiro
surge da necessidade de discutir e sistematizar ações e metas a serem cumpridas
pelo plano de trabalho do GT de matriz africana da comissão nacional de pontos
de cultura/ministério da cultura - MinC. A operacionalização dessas
demandas e o desenvolvimento de ferramentas e estratégias têm como objetivo
viabilizar o plano de trabalho proposto à Secretaria de Cidadania e Diversidade
Cultural/MinC, a partir de secretarias regionais criadas por lideranças de
terreiro. O objetivo desse GT é sistematizar as demandas de cada uma das
05 (cinco) regiões do país, de todos os estados e municípios, para que a partir
daí, tenha-se uma dimensão real de quais são as necessidades nacionais para participação
sociocultural dos povos de terreiro.

A Casa da Vó Joaquina, fundada em 21 de setembro de 1994, reconhecida com utilidade pública municipal, na Lei no. 6721 de 30 de junho de 2010 pela Prefeitura de Joinville é uma entidade de caráter cultural e social, tendo por finalidade apoiar, elaborar e desenvolver ações de eventos comunitários beneficentes, eventos educativos artístico-cultural, eventos de alcance social junto à comunidade que sirvam de interesse da coletividade, voltadas para o atendimento, orientação e educação para crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos, gerando oportunidades e melhorias na qualidade de vida do cidadão. É uma entidade de direito privado, sem fins econômicos, de caráter filantrópico, sem distinção de nacionalidade, sexo, credo político ou religioso, raça ou cor ou quaisquer outras formas de discriminação. A Casa da Vó Joaquina honra a sua missão de promover ações de cunho social junto às comunidades
Endereço: Rua Erivelton Martins, 669, Joinville/SC
Ile Ase Eiyele Oge

Ile/Casa de candomblé localizada em Brasília,fundada em junho de 1993, tem como princípio a fé e a continuidade da cultura Afro Brasileira.

Criado em 2000, em Belo Horizonte, por Carlinhos de Oxossi percussionista, cantor e compositor, o grupo Fala Tambor é formado por um corpo cênico-vocal, produz suas leituras, criações e recriações contemporâneas, a partir da influência da cultura de matriz africana. Todo trabalho desenvolvido foi a partir de pesquisas de ritmos e danças provenientes dessa matriz durante os dez anos de existência do Grupo. Atualmente possui um acervo de 90 composições próprias, nas expressões musicais de samba-de-roda, congo-frevo e afoxés.
O Fala Tambor coloca em cena o genuíno samba de roda, de forma interativa e inovadora. Durante os espetáculos apresentamos, nossas cantigas e ritmos resgatam de forma peculiar a trajetória do povo africano e toda sua herança musical que influencia o Brasil. Ritmos variados, como o quebra-cabloco, cabula, monjolo, congo, arrebate, rebate e barra-vento integram o repertório musical do Grupo.
Cantores, percussionistas e bailarinas desta trupe dão vida a esta musicalidade, estabelecendo com o público uma parceria lúdica e poética na interpretação de sua obra autoral, que reúne musica, canto e dança afro-brasileira.
``Reverenciamos´´ o povo Bantu, com a musicalidade afro descendente, por meio da leitura corporal das bailarinas e sua interatividade com o jogo cênico e diversidade rítmica das canções musicadas para tambores, que retomam o diálogo com os batuques das senzalas e quilombos.
Além do trabalho de pesquisa musical, criação e apresentação de espetáculos musicais de Samba de Roda, o Fala Tambor também realiza um trabalho de formação, através de palestras, cursos e oficinas, contribuindo para a preservação e difusão do conhecimento sobre os bens e patrimônio cultural de matriz africana radicada no Brasil.
Um exemplo é o projeto social voluntário feito junto a crianças e adolescentes da Escola Municipal São Rafael, na comunidade do São Rafael/Pompéia, viabilizando danças, oficinas de percussão e leitura rítmica do samba de roda. O grupo também possibilita a participação da comunidade e público interessado, através de ensaios abertos, que acontecem na Rua Ouro Branco Nº.38,
O Fala Tambor coloca em cena o genuíno samba de roda, de forma interativa e inovadora. Durante os espetáculos apresentamos, nossas cantigas e ritmos resgatam de forma peculiar a trajetória do povo africano e toda sua herança musical que influencia o Brasil. Ritmos variados, como o quebra-cabloco, cabula, monjolo, congo, arrebate, rebate e barra-vento integram o repertório musical do Grupo.
Cantores, percussionistas e bailarinas desta trupe dão vida a esta musicalidade, estabelecendo com o público uma parceria lúdica e poética na interpretação de sua obra autoral, que reúne musica, canto e dança afro-brasileira.
``Reverenciamos´´ o povo Bantu, com a musicalidade afro descendente, por meio da leitura corporal das bailarinas e sua interatividade com o jogo cênico e diversidade rítmica das canções musicadas para tambores, que retomam o diálogo com os batuques das senzalas e quilombos.
Além do trabalho de pesquisa musical, criação e apresentação de espetáculos musicais de Samba de Roda, o Fala Tambor também realiza um trabalho de formação, através de palestras, cursos e oficinas, contribuindo para a preservação e difusão do conhecimento sobre os bens e patrimônio cultural de matriz africana radicada no Brasil.
Um exemplo é o projeto social voluntário feito junto a crianças e adolescentes da Escola Municipal São Rafael, na comunidade do São Rafael/Pompéia, viabilizando danças, oficinas de percussão e leitura rítmica do samba de roda. O grupo também possibilita a participação da comunidade e público interessado, através de ensaios abertos, que acontecem na Rua Ouro Branco Nº.38,
Fundada em março de 2009 a Casa de Cultura Ilé Asé d'Osoguiã - IAO é uma entidade sem fins lucrativos que busca através da Cultura, do Esporte e da Educação a construção de uma sociedade mais justa, fraterna e humana.

O MOVIMENTO NAÇÃO BANTU (MonaBantu) é uma organização autônoma, constituída de comunidades e núcleos de resistência da cultura Bantu no Brasil.
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